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Saúde

 Os cães e gatos também podem sofrer de tensão alta!

Causado por problemas relacionados com o excesso de peso, dor, trauma, problemas cardíacos, renais ou mesmo endocrinológicos o aumento da pressão sanguínea também afeta a vida dos animais.
Visitar regularmente o veterinário, fazer uma dieta equilibrada e utilizar medicamentos adequados deve fazer parte da rotina de cães e gatos. Associada à diversas patologias, a hipertensão é um problema comum entre os animais, mas pouco diagnosticado.
Nos cães o aparelho é colocado na patinha dianteira e nos gatos a pressão sanguínea também pode ser medida pela cauda.
Esta patologia pode manifestar-se de formas muito subtis como o aumento do cansaço apresentado pelo animal e emagrecimento bem como por desmaios, convulsões, descolamento de retina e derrame cerebral.
De acordo com os especialistas, existem discussões em relação a quando se considerar a pressão dos amigos de quatro patas alta. Normalmente começa-se a medicar os animais com pressão sanguínea acima de 160mmHg.
O tratamento do problema depende do diagnóstico da origem, mas controles periódicos – mensais ou semanais dependendo do caso – medicamentos e dieta estão entre os tratamentos mais recomendados. Primeiro é necessário elucidar a causa da hipertensão que é  originada tanto em cães como em gatos por problemas cardíacos doenças renais, aumento de  triglicéridos e colesterol.


Cuidados importantes de forma a garantir a saúde do animal nos dias mais quentes!

 
Nos dias mais quentes e abafados é necessário redobrar a atenção para com o seu animal de estimação. Só para se ter uma ideia do perigo que o calor pode representar para o pet, as temperaturas próximas dos 40 graus podem resultar desde desconforto para o animal e até mesmo levá-los à morte. O perigo é ainda maior para animais obesos e de pelo longo.

Conselhos a seguir :
  • Evite passear o animal nos horários mais quentes do dia
  • Nunca deixe o seu cão ou gato dentro do carro ou em locais com pouca ventilação
  • Mantenha a água do bebedouro sempre limpa, e em dias muitos quentes, pode ainda colocar algumas pedras de gelo
  • Mesmo que você adore o pelo longo do seu animal, nesta época do ano, nada o deixaria mais feliz do que uma boa tosquia.
  • Um ventilador próximo do animal também vai ajudá-lo a refrescar.

 Leishmaniose

A leishmaniose é transmitida através da picada de um mosquito. Geralmente a doença é acometida através de cães sadios, enquanto que nos humanos tem predileção por pessoas com imunidade diminuída (crianças, idosos e doentes).
O tratamento canino não obtém, em geral, a cura, mas pode oferecer uma boa qualidade de vida e maior longevidade aos animais afetados. Este procedimento exige dos proprietários dos cães um compromisso de cuidados especiais com os animais infectados e também com o ambiente onde vivem.
O cão, após ser contaminado por um mosquito infectado, apresenta um período de incubação que varia de 2 meses a 6 anos.
Sintomas
  • problemas de pele e pelo (dermatite seborréica, falta de pêlo no redor dos olhos, feridas na ponta das orelhas e na ponta do focinho);
  • crescimento exagerado das unhas;
  • emagrecimento;
  • apatia;
  • febre;
  • sangramento nasal ou oral;
  • problemas nos olhos;
  • pode haver aumento do abdômen por causa do aumento de órgãos (baço e fígado);
  • e problemas renais.
No entanto, mais da metade dos cães portadores não apresentam sinais.

Prevenção
Já existe a vacina contra a leishmaniose, no entanto, o dono deve procurar um veterinário para esclarecer todas as dúvidas e polémicas sobre a vacina.
Há no mercado coleiras que repelem os mosquitos e medicamentos  que se aplicam no dorso do animal,  que, além de combater pulgas e carraças, repele os mosquitos.
Castração

Há um mito de que castrar o animal, principalmente os machos, é sinónimo de tirar a sua masculinidade e diversão. Isso não é verdade. Os animais  reproduzem-se por instinto de perpetuação da espécie, e não por diversão. Basta observar que o macho só se interessa sexualmente pela femea quando ela está no cio e vice-versa.
Estudos já comprovaram que  quanto mais cedo  uma fêmea é castrada, inclusive antes do primeiro cio, menores são as chances de ela desenvolver tumores na mama. Já no macho, a castração previne doenças na próstata e ainda os tornam mais calmos.
Benefícios da castração:
  • As fêmeas não entram no cio.
  • Não há gestação psicológica, que pode fazer com que ela perca o apetite, produza leite, fique irritada e tenha queda do pelo
  • Reduz o risco de tumores e doenças de origem hormonal.
  • No macho, previne hiperplasia de próstata e consequentes problemas urinários .
  • Tanto em machos como em fêmeas, a castração auxilia no controle de problemas comportamentais, como fuga, agressão com outros animais, marcação de território com urina, montar noutros animais ou pessoas.
  • Gatos castrados vão menos à rua, por isso, correm menos riscos de morte por atropelamento.
  • Isto sem falar que a castração ajuda a diminuir o número de animais abandonados.

    Doenças de pele
                                                    
     
    Um dos problemas de saúde mais comuns entre os animais são as doenças de pele. Confira então algumas relacionadas com dermatites que podem atacar o animal: 
    • A atopia é uma das doenças de pele mais comuns em animais de estimação. É causada pelo contato do animal com ácaros, bolores, pólen e poeira.
    • Há também a dermatite alérgica causada pela picada de pulga. Para evitar esse tipo de alergia a forma mais eficaz é combater o mal com produtos eficazes no mercado.
    • Existe ainda a alergia alimentar. Doces, pães, queijo e outros alimentos que comemos devem ser evitados para todos os animais de estimação e principalmente para os que possuem dermatite alérgica causada por alimentos.
    • As doenças de pele também podem aparecer devido a problemas de  stress, depressão e outras causas emocionais. Nestes casos, esteja atento ao comportamento do animal. Aqueles que lambem as patas, normalmente estão com algum tipo de problema emocional.
    • Assim como nos humanos as micoses- doença de pele causa por fungos- são altamente transmissíveis e atacam com frequência os animais.
    • Há também as piodermites que são infecções mais profundas na pele, causadas por bactérias.
    • Ainda existem as dermatites hormonais que estão relacionadas a outros problemas de saúde como: o hipotireoidismo, a obesidade e problemas renais.
    Sarna
    Entre as dermatites, a sarna é a mais popular. Existem dois tipos da doença, a escabiose, que é , transmissível a outros animais e ao homem, e a demodécica (um tipo de sarna mais grave).
    A sarna demodécica é transmitida nas primeiras horas de vida da mãe para o filhote, aquando da amamentação. O tratamento é muito complicado e requer disciplina por parte do dono.
    Formas de tratamento e prevenção das doenças de pele
    De um modo geral todos os tipos de dermatite necessitam da aplicação de um champo tópico. Nalguns casos são indicados o uso de medicamentos orais e reposição hormonal.
    No caso das dermatites que são causadas por alergias, o animal vai necessitar de tomar uma vacina e o dono deve mudar de forma radical a dieta e o ambiente onde vive o pet.
    Cuidados
    Excetuando para o caso das doenças de pele de origem genética, as dermatites podem ser evitadas com cuidados simples como:
    • Manter o animal sempre limpo num ambiente adequado
    • Os banhos devem ser frequentes com produtos apropriados ao tipo de pelo e pele do animal.
    • A pelagem deve ser sempre bem seca. Pelos com nós ou molhados formam um ambiente propício para o aparecimento das doenças de pele.
    Alerta: nem sempre uma ferida no corpo do animal é sinal de dermatite, qualquer sinal de anormalidade procure urgentemente um veterinário.
      
    Hipotireoidismo

    Ao notar que seu amigo já não é mais o mesmo, ou, pior, que o comportamento dele mudou da noite para o dia, fique atento e leve-o logo ao veterinário. Um checkup bem-feito talvez acuse que o animal pode sofrer de hipotireoidismo - doença auto-imune que provoca uma queda brusca na produção da hormona tireoidiana, produzido naquela famosa glândula da garganta, com formato semelhante ao de uma borboleta.
    A doença, quando surge, costuma atingir c adultosães, com idade por volta dos 5 ou 6 anos.  "Isso não quer dizer que os outros cães não possam ser pegos de surpresa", avisa. O tratamento é sempre o mesmo: a reposição da hormona tireoidiana por via oral. E um detalhe: para o resto da vida.
    Juntamente com o remédio, o animal necessitará de fazer um acompanhamento constante por meio de exames de sangue para medir os níveis das suas hormonas (principalmente o T4) e o especialista deve avaliar se a dosagem do medicamento está compatível com a sua necessidade. Outros distúrbios, como o aumento das taxas de triglicéridos e de colesterol, também podem aparecer como uma espécie de decorrência do mal funcionamento da tireoide. Portanto, exames para verificar esses factores costumam entrar na rotina. O que o dono não pode é  demorar para levar o animal ao veterinário.
    A tireoide do cão, assim como a do homem, é  parecida com uma gravata-borboleta, só que tem as pontas mais arredondadas. Está localizada à frente da traqueia e  divide-se em duas partes, uma do lado direito e outra do esquerdo. Veja quais são os sinais que podem indicar o hipotireoidismo nos cães
    Sonolência: A hormona tireoidiana ajudaria a manter o bicho activo. Se ele está em falta, a tendência é o cão dormir a maior parte do tempo.
    Aumento de peso: justamente por dormir demais, ele  anda pouco, não corre, não brinca. E a falta de atividade física leva à obesidade.
    Problemas de pele: dermatites, seborreia e queda de pelo  tornam-se evidentes.
    Intolerância ao frio: mesmo em sua casa, com cobertores ou até roupas apropriadas, o animal  mostra-se friorento. A temperatura corporal cai.
    Apatia: ele não quer brincar, dar aquele passeio pela rua e nem sequer se manifesta nas brincadeiras. Esta mudança de comportamento pode ser repentina e indica o quadro depressivo decorrente da falta de hormonas. Atenção!
     
























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